entrevistas

  • Carol Carneiro

    “Canto na beira da estrada
    pra chegar na casa
    de quem pra mim é doutor

    Eu estou de malas prontas
    pro destino, pro divino
    Deus me abençoar

    Esse é o caminho que eu traço
    Eu mesmo corro, eu mesmo acho
    Mulher e homem tem seu valor”

    (Trecho da música “O fogo e a peneira”, de Carol Carneiro)

    Entrevista com a cantora e musicista Carol Carneiro, moradora de Brasília-DF.

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  • Marcello Linhos

    “A memória fez com que eu redescobrisse sons,
    que eu redescobrisse um interior que fica guardado,
    às vezes esperando ser pinçado.
    Essa memória é uma memória que vem desde a infância,
    desde antes de você ser criança, da pré infância,
    em que você vai colocando tijolinhos…
    Vai compondo um quebra-cabeça que vai
    ficando guardado dentro de você.”

    Entrevista com o músico Marcello dos Santos Nunes (Marcello Linhos), morador de Brasília-DF.

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  • Marcos Maciel

    [Sobre cantar na Folia do Divino de Planaltina:]

    “Olha, é um turbilhão de emoções. Dá vontade de chorar, arrepio no corpo… Eu sinto assim. Na minha mente eu vejo uma luz que vem do céu e passa por mim – eu já vi isso várias vezes. Eu vou cantar de olho fechado pra me concentrar. Mesmo porque, quem canta ali não é a gente. A gente é um instrumento do Espírito Santo, ele canta através da gente.”

    Entrevista com o músico, contraguia de Folia e professor de viola Marcos Francisco Maciel, morador de Planaltina-DF. 

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  • Marcos Mesquita e Vitor Mesquita

    “A memória de um país é uma coisa fundamental.
    Uma das coisas principais do Brasil, da crise moral, é falta de memória. Saber a origem. Nós, como brasileiros, perdemos um pouco ou muito o fio da meada. Então a gente tem que buscar nos ensinamentos dos antigos.”

    (Marcos Mesquita)

    Entrevista com Marcos Mesquita, com participação especial de Vitor Mesquita, pai e filho que juntos formam o duo Viola Progressiva. Moradores de Brasília-DF.

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  • Messias de Oliveira

    “A cantoria é igual à lua, não fica velha e nem feia.”

    Entrevista com o repentista Messias de Oliveira, morador de Santa Maria-DF.

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  • Valdenor de Almeida

    “A nossa cultura é a nossa identidade, é a nossa raiz.
    Se você perder sua identidade, você não é ninguém.
    A planta, se perder a raiz… Morre o resto.”

    Entrevista com o repentista e professor Valdenor de Almeida Araújo, morador de Brasília-DF.

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  • Ivo Amancio

    “Eu acho que pra fazer um instrumento
    tem que colocar sentimento também nisso.
    Não é só na hora de tocar, é na hora de construir
    – também tem que ter sentimento.”

    Entrevista com o gestor, músico e luthier Ivo Zacarias Amancio, morador de Taguatinga-DF.

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  • Dyego Violeiro

    “A viola toca tudo.
    A viola é, como diz o nosso grande amigo Aparício Ribeiro, a viola é a célula mãe da música caipira. E é bom lembrar disso: a viola toca tudo, desde o caipirão até rock, se quiser, a viola executa. Então, a nossa viola está de parabéns.”

    Entrevista com o músico e construtor de violas Onicio Rosa da Silva (Dyego Violeiro), morador de Ceilândia-DF.

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  • Volmi Batista

    “A viola é esse instrumento mágico. Por que ela tem todas essas coisas brasileiras em torno dela. As fitas… Por quê as fitas? O que são as fitas? O que é o guizo de cascavel? O que são as coisas de ‘estralar os dedos’? Entendeu? Então, é isso que torna a viola esse instrumento maravilhoso, mágico… Do Brasil e genuinamente brasileiro.”

    Entrevista com o produtor cultural Volmi Batista da Silva, morador de Taguatinga-DF.

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  • Advogado e Engenheiro

    “O que mandava na época era o circo.
    Mas se um circo se instalasse numa cidade
    e não tivesse viola… Não tinha espetáculo.
    Circo sem viola não era circo.”

    (João Pedro da Silva)

    Entrevista com os músicos e luthiers João Pedro da Silva e Alexandre Aden Alves Silva, pai e filho que juntos formam a dupla Advogado e Engenheiro. Moradores de Taguatinga-DF.

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